quarta-feira, 15 de junho de 2011

Farmacinha doméstica

Farmacinha da Valentina com 2 meses

É sempre bom manter em casa uma série de remédios básicos. Não é necessário um estojo especial para guardar os remédios e materiais, mas é útil ter uma bolsinha que facilite a organização e o transporte no caso de você viajar ou passar o dia fora. A farmacinha precisa ficar longe do alcance do bebê e de outras crianças da casa. Clique aqui para baixar e imprimir uma lista com os principais números de emergência no Brasil. Há também espaço para você preencher com os seus dados, os da criança e o que fazer em caso de urgência.

Números de emergência

Um dos itens mais importantes além da farmacinha doméstica é a lista de telefones de emergência. Tenha duas cópias: uma num lugar bem visível da casa, como a porta da geladeira, por exemplo, e outra dentro da sua carteira. A lista de números deve ter:
• Telefones do pediatra (consultório e celular, se possível)
• Número da carteirinha do plano de saúde do bebê
• Endereço do hospital mais próximo
• Nomes e telefones de dois vizinhos ou familiares que morem perto (para o caso de você precisar de ajuda, como tomar conta de um dos filhos ou uma carona até o hospital).
• Números de emergência (Bombeiros, informações sobre intoxicação etc).

O que sua farmacinha deve ter

Algumas sugestões para compor sua farmácia doméstica:
• Termômetro
• Analgésico/antitérmico líquido ou em gotas. Já pergunte na consulta de rotina com o pediatra qual tipo usar, qual a dose e em que situações você pode dar esses medicamentos à criança. Normalmente os médicos indicam o paracetamol para crianças menores de 6 meses. Deixe o remédio sempre fora do alcance das crianças, e verifique regularmente o prazo de validade.
• Loção ou creme para picadas de inseto ou queimaduras de sol, recomendados pelo pediatra para a idade do seu filho. Lembre-se de que crianças de menos de 2 anos não podem usar produtos que contenham cânfora, ingrediente comum nesse tipo de loção ou pomada.
• Líquido bactericida (por exemplo os à base de clorexidina) ou água oxigenada para limpeza de cortes e machucados.
• Curativos adesivos para machucados.
• Embalagens pequenas de compressas de gaze.
• Um rolo de atadura de gaze.
• Um rolo de esparadrapo antialérgico ou fita microporo.
• Uma tesoura afiada para cortar a gaze.
• Pinça para retirar ferrões ou farpas.
• Soro fisiológico
• Solução nasal à base de cloreto de sódio e sem conservantes
• Protetor solar infantil (não recomendado para bebês com menos de 6 meses).
Repelente de insetos infantil (consultar o pediatra para saber a partir de que idade usar).
• Seringa, conta-gotas, colher ou copinho com medição para administrar remédios para crianças.
• Se seu filho tem asma ou é alérgico a insetos ou a alimentos como amendoim, castanhas ou frutos do mar, é muito importante carregar sempre com você o remédio receitado pelo médico para o caso de emergência, e manter outra caixa na sua farmácia doméstica. Verifique com frequência o prazo de validade. Converse detalhadamente com o pediatra para saber qual remédio usar em cada tipo de situação.
• Outros medicamentos: pergunte ao pediatra se ele recomenda algum medicamento específico para você ter em casa. Alguns médicos orientam famílias a manter em casa supositórios de antitérmico, para febres muito altas em que a criança esteja vomitando, por exemplo. Um remédio antigases também pode ser útil numa dor de barriga no meio da madrugada.

Preciso ter mais de um kit de remédios?

Depende do seu estilo de vida. Se você sai muito com seu filho e passa o dia todo fora, por exemplo, pode querer ter uma "minifarmácia" na bolsa. Dá para montar um segundo kit na casa dos avós, por exemplo, ou numa casa de lazer, como sítio ou praia. Não se esqueça de deixar tudo longe das mãozinhas curiosas e sempre em um local bem ventilado.

Fonte:
http://brasil.babycenter.com/baby/protecao/farmacinha/

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